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Arquitetura do bem-estar pode melhorar sua saúde e humor, saiba como

arquitetura do bem-estar

Você provavelmente já deve ter notado que se sente bem em alguns lugares, e nem tanto em outros. A resposta para isso pode estar na arquitetura do bem-estar, um conjunto de práticas e abordagens usadas por arquitetos e profissionais de decoração para promover boas sensações nos ocupantes de um espaço.

No mês de dezembro, celebramos o Dia do Arquiteto, e para comemorar essa data tão especial, a Uniflex preparou uma série de artigos sobre arquitetura para celebrarmos juntos a importância desse profissional! No tema de hoje, vamos conhecer um pouco mais sobre como a arquitetura do bem-estar pode melhorar sua saúde mental e humor. Vamos lá? 

Princípios da arquitetura do bem-estar

Criar espaços não se resume simplesmente a moldar uma estrutura física. Os ambientes que ocupamos tem uma influência direta em nossa qualidade de vida. Vários arquitetos estão incorporando esse conceito em seus projetos e criando espaços que vão muito além da beleza estética, mas também promovem equilíbrio e sensações de bem-estar para as pessoas.

O segredo para atingir esse objetivo está em uma série de práticas e conceitos aplicados aos projetos, como por exemplo: 

Iluminação natural ao máximo 

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A luz do sol não é só uma fonte de iluminação, é um verdadeiro nutriente para a alma. A exposição ao sol estimula a produção de vitamina D no nosso corpo, que fortalece os ossos, o sistema imunológico e também melhora a saúde mental.

Portanto, utilizar esse recurso tão abundante (e gratuito!) é essencial para quem quer uma vida saudável. Os arquitetos estão priorizando a incorporação de janelas amplas e aberturas estratégicas para aproveitar ao máximo a luz natural. Outro ponto positivo é que isso diminui a dependência de luz artificial e os gastos com energia elétrica.

Além disso, dentro de casa, também dá para melhorar a captação de luz por meio de alguns itens de decoração, como as cortinas certas. A coleção Lashings, por exemplo, é uma criação exclusiva da Uniflex toda feita em crochê. As tramas do tecido permitem a passagem da luz natural mesmo quando a cortina está fechada. Assim, você consegue ter privacidade e conforto ao mesmo tempo em que aproveita um ambiente bem iluminado. 

Espaços verdes

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Jardins, parques e até mesmo telhados verdes estão se tornando partes integrantes do design arquitetônico moderno. Onde antes havia só concreto, agora floresce a ideia de trazer a natureza para o coração das construções. 

Estudos científicos respaldam essa abordagem, evidenciando que a presença de plantas em ambientes diminui o estresse. 

A inclusão de áreas verdes em projetos de arquitetura não é mais uma tendência estética; é uma resposta às demandas de um mundo cada vez mais urbano. Afinal, quem disse que o verde só pertence ao campo? Os arquitetos modernos estão desafiando essa ideia, reconhecendo que a natureza tem um papel importante na promoção da saúde mental.

E claro, não podemos deixar de mencionar o fato de que plantas melhoram a qualidade do ar.  Plantas realizam o processo de fotossíntese, absorvendo dióxido de carbono e liberando oxigênio puro. Essa contribuição beneficia a saúde dos ocupantes do espaço e também de toda a comunidade ao redor.

Design centrado nas pessoas

Um espaço bem projetado deve refletir as necessidades e preferências de quem o utiliza. Adeus aos espaços que seguem somente tendências estéticas, a era atual é marcada pela busca por ambientes que são um reflexo das pessoas que os habitam.

Para isso, os arquitetos estão adotando abordagens centradas nas pessoas, fazendo pesquisas minuciosas para identificar as necessidades específicas de cada cliente. Eles buscam entender as necessidades emocionais e práticas de cada pessoa, para então criar ambientes que promovam o bem-estar de maneira holística.

Seja através da escolha cuidadosa de cores, texturas ou disposição do mobiliário, cada detalhe é personalizado para contribuir para a qualidade de vida dos ocupantes.

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Ergonomia

Ergonomia é o estudo do design dos objetos que as pessoas usam, para otimizar a interação entre o ser humano e o ambiente. Em termos simples, é a ciência de criar espaços e objetos que se adaptam perfeitamente às necessidades do usuário.

Na arquitetura do bem-estar, móveis ergonômicos são uma prioridade. A ergonomia não é só sobre sentar corretamente, também é sobre promover o movimento. Ambientes que incentivam posturas dinâmicas, com mesas ajustáveis ou áreas de trabalho que alternam entre sentado e em pé, contribuem para a saúde postural e o bem-estar físico.

Psicologia das cores

Vivemos em um mundo repleto de cores. O que nem todo mundo sabe é que cada uma delas possui uma influência única sobre as nossas emoções. Essa capacidade das cores de afetar nosso ânimo é uma ferramenta muito usada na arquitetura do bem-estar. 

Para ambientes relaxantes, como quartos e áreas de leitura, tons frios como azul e verde ajudam a criar uma atmosfera de calma. Já para espaços de convívio, como sala ou cozinha, adicionar detalhes em tons quentes como amarelo ou laranja pode trazer mais energia e otimismo para o ambiente. 

Adotar princípios de arquitetura do bem-estar é uma maneira única de contribuir para a saúde, tanto física quanto mental. Os arquitetos estão desempenhando um papel vital na criação de ambientes que melhoram o cotidiano das pessoas.

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Ou continue lendo: As melhores texturas e cores que trazem tranquilidade ao lar

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