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Projeto à beira-mar: entrevista com Pêgri Arquitetura

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Mais do que um projeto sofisticado à beira-mar, o trabalho que apresentamos neste artigo marca um ponto de virada na trajetória do escritório Pêgri Arquitetura. À frente dele estão Marcella Gripp e Tais Penaforte, dupla que une afinidade estética e laços afetivos – são amigas desde a faculdade e, hoje, também cunhadas.

Formadas em Arquitetura e Urbanismo pela UNIFOR, fundaram o escritório no dia seguinte à formatura, em plena pandemia. Começaram de forma digital e, aos poucos, cresceram com consistência. O projeto “À Beira Mar” foi o primeiro de alto padrão da dupla, e acabou ganhando espaço nas páginas da Casa Vogue.

Projeto do estúdio Pêgri Arquitetura executado por Uniflex Aldeota. Foto: Felipe Petrovsky.

A filosofia que guia o trabalho da Pêgri é clara: arquitetura é experiência. “Nunca quisemos projetar vitrines”, diz Marcella. “Queremos criar lugares que provoquem sensações, que contem histórias.” A sensibilidade se traduz em escolhas elegantes e naturais. No projeto em destaque, o ponto de partida foi a vista. Desde as primeiras visitas ao local, ficou evidente que o mar deveria ser protagonista.

Nada poderia obstruir essa paisagem. A partir disso, todos os elementos foram pensados abaixo da linha do horizonte. A paleta de cores – tons de branco, bege e marrom – conversa com os materiais escolhidos: travertino no piso, lâminas de madeira nogueira americana, quatro tipos de quartzo e jardins verticais. Até a porta principal do apartamento foi desenhada pelas arquitetas.

O nível de personalização foi um dos maiores desafios. Maçanetas, painéis, móveis soltos – tudo foi desenhado e executado sob medida, dentro da mesma linguagem. As cortinas, nesse contexto, assumiram papel essencial.

Projeto do estúdio Pêgri Arquitetura executado por Uniflex Aldeota. Foto: Felipe Petrovsky.

Mais do que proteger, elas emolduram. “Unem tecnologia, beleza e personalização em sintonia fina com os ambientes”, observa Tais. “Elas deixaram de ser apenas funcionais para se tornarem protagonistas no bem-estar e na estética do projeto”, completa Marcella.

As soluções da Uniflex foram pensadas desde o início da obra, como parte estrutural da arquitetura. Na varanda, por exemplo, onde o sol poente incide com força, as cortinas garantem conforto térmico e protegem os materiais sem comprometer a vista. Em outro ambiente, foram aplicadas de forma tão integrada ao painel ripado que se tornam praticamente invisíveis.

A dupla acredita que cortinas bem especificadas são decisivas para a harmonia do projeto. “A Shangri-La da Uniflex representa isso: leveza, sofisticação e praticidade”, dizem. E reforçam que essa escolha vai além do produto. Atendimento, suporte técnico e pós-venda foram fatores determinantes.

Olhando para o futuro, apontam para o avanço das cortinas híbridas ou mais conhecidas como tecnologicas – soluções que reúnem estética, controle de luz e divisão de ambientes. O minimalismo segue como guia, com soluções discretas que se fundem à arquitetura.

E para quem está começando na profissão, deixam o conselho: “As cortinas devem estar no projeto desde o início. Elas não são um detalhe. São parte da alma do espaço.”

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